Pelas palavras...

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Não importa a visão da cidade/ E sua face atormentada dando voltas no quarteirão/ Nossos olhos erguidos além do concreto/ Vêem as copas das árvores e não espantam pássaros/ Também aprendemos a pousar na linha esticada/ Para ver o sol nascer.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Por causa da garoa


Como podes não ser estrela?
Se uma parte da humanidade te vê brilhando
E a outra parte só não te vê porque dorme...

2 comentários:

Jacinta Dantas disse...

Oi Marco,
que legal esse seu jeito de escrever.
Gosto de letras assim, do jeito que eu não consigo juntar, poucas letras e muitos dizeres. Muito bom.

E quando se consegue brilhar para si mesmo...
consegue ser brilho para o outro.
Um abraço

Ah! coloquei você na lista do meu florescer.

Marco Túlio disse...

Oi Jacinta, valeu! Já dei uma olhada no seu blog, muito bom! obrigado por me adicionar na lista..
Um poema q fiz agora:
"Há infinitas estrelas e infinitos olhos admirados, uns se refletindo nos outros"
abraços...