Não importa a visão da cidade/
E sua face atormentada dando voltas no quarteirão/
Nossos olhos erguidos além do concreto/
Vêem as copas das árvores e não espantam pássaros/
Também aprendemos a pousar na linha esticada/
Para ver o sol nascer.
Oi Jacinta, valeu! Já dei uma olhada no seu blog, muito bom! obrigado por me adicionar na lista.. Um poema q fiz agora: "Há infinitas estrelas e infinitos olhos admirados, uns se refletindo nos outros" abraços...
2 comentários:
Oi Marco,
que legal esse seu jeito de escrever.
Gosto de letras assim, do jeito que eu não consigo juntar, poucas letras e muitos dizeres. Muito bom.
E quando se consegue brilhar para si mesmo...
consegue ser brilho para o outro.
Um abraço
Ah! coloquei você na lista do meu florescer.
Oi Jacinta, valeu! Já dei uma olhada no seu blog, muito bom! obrigado por me adicionar na lista..
Um poema q fiz agora:
"Há infinitas estrelas e infinitos olhos admirados, uns se refletindo nos outros"
abraços...
Postar um comentário