Pelas palavras...

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Não importa a visão da cidade/ E sua face atormentada dando voltas no quarteirão/ Nossos olhos erguidos além do concreto/ Vêem as copas das árvores e não espantam pássaros/ Também aprendemos a pousar na linha esticada/ Para ver o sol nascer.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Ilha


É de noite

E eu fico ouvindo a chuva

E o som dos trovões, de um quarto escuro

Que me faz lembrar os quadros

Que eu nunca terminei

E eu cato os papéis no chão

Pra queimar meu coração

No próximo clarão de um raio

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