Não importa a visão da cidade/
E sua face atormentada dando voltas no quarteirão/
Nossos olhos erguidos além do concreto/
Vêem as copas das árvores e não espantam pássaros/
Também aprendemos a pousar na linha esticada/
Para ver o sol nascer.
Sempre haverá o espaço mínimo entre prédios para circulação dos transeuntes, e no alto dessas linhas se fará labirinto, que o poeta irá se divertir seguindo até a clareira mais próxima.
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Sempre haverá o espaço mínimo entre prédios para circulação dos transeuntes, e no alto dessas linhas se fará labirinto, que o poeta irá se divertir seguindo até a clareira mais próxima.
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