Quando sinto o instante que ao meu se assemelha
eu pulo os arames da invisível cerca que me rodeia
para ir ver o mar que os sonhos revelam
onde meus pensamentos se dissolvem
dando lugar à sutil sensação
enquanto as nuvens passeiam nas ondas
e as águas avançam na areia
Não há reposição para o desperdício do agora
Quando o passo se confunde com o caminho
é a fé na estrada o único destino sem a linha da razão
e não me apresso...
pois quem tem pressa
não enxerga a parte de dentro voltada pra fora
Impulsos giram a roda
num trem movido a calor...
1 comentários:
Calor humano?
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