Pelas palavras...

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Não importa a visão da cidade/ E sua face atormentada dando voltas no quarteirão/ Nossos olhos erguidos além do concreto/ Vêem as copas das árvores e não espantam pássaros/ Também aprendemos a pousar na linha esticada/ Para ver o sol nascer.

quinta-feira, 19 de março de 2009

Poço de andares


O grande problema das metrópoles
é que, cada vez menos, pode-se notar
o céu por entre os andares

1 comentários:

Maria Xavier disse...

Sempre haverá o espaço mínimo entre prédios para circulação dos transeuntes, e no alto dessas linhas se fará labirinto, que o poeta irá se divertir seguindo até a clareira mais próxima.