Pelas palavras...

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Não importa a visão da cidade/ E sua face atormentada dando voltas no quarteirão/ Nossos olhos erguidos além do concreto/ Vêem as copas das árvores e não espantam pássaros/ Também aprendemos a pousar na linha esticada/ Para ver o sol nascer.

terça-feira, 31 de março de 2009

Memória paralela



O frio, quando se entrega à tempestade
prova a água da chuva com os olhos cheios d'água
porque também é feito de gotas
num brilho que se espalha
cada vez que os intermitentes raios se afastam
e as luzes permanentes se aproximam

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