Não importa a visão da cidade/
E sua face atormentada dando voltas no quarteirão/
Nossos olhos erguidos além do concreto/
Vêem as copas das árvores e não espantam pássaros/
Também aprendemos a pousar na linha esticada/
Para ver o sol nascer.
O frio, quando se entrega à tempestade prova a água da chuva com os olhos cheios d'água porque também é feito de gotas num brilho que se espalha cada vez que os intermitentes raios se afastam e as luzes permanentes se aproximam
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