Pelas palavras...

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Não importa a visão da cidade/ E sua face atormentada dando voltas no quarteirão/ Nossos olhos erguidos além do concreto/ Vêem as copas das árvores e não espantam pássaros/ Também aprendemos a pousar na linha esticada/ Para ver o sol nascer.

quarta-feira, 18 de março de 2009

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A sombra imediata da nuvem desenha o pranto do céu

1 comentários:

Maria Xavier disse...

Reflexo nada fiel, pois tal pranto se dilui no ar até ver seu resto espelhado no chão. A intensidade da dor só sabe quem sente.