Pelas palavras...

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Não importa a visão da cidade/ E sua face atormentada dando voltas no quarteirão/ Nossos olhos erguidos além do concreto/ Vêem as copas das árvores e não espantam pássaros/ Também aprendemos a pousar na linha esticada/ Para ver o sol nascer.

domingo, 19 de abril de 2009

Da noite


Flocos de neve se acomodam sobre mim

E se mantém...

E não preciso que se derretam em minhas mãos

Para mostrar aos outros

Que o céu cobriu de branco o veludo cinzento dos dias

Me basta sentir a paz que me distrai do tempo

E me enrolar num cobertor

Quando voltar para dentro...

2 comentários:

Pingo de Gente disse...

Ai,fiquei com vontade de sentir tudo que imaginei ao ler o texto!
Caí a realidade,está 31 graus lá fora e filas a minha espera! G_G

Quintal de Om disse...

Sinto flocos de neve a derreterem em minha boca quente.
Perfume de céu, pintado com nuvens de paz!

Beijos em tua alma!