Não importa a visão da cidade/
E sua face atormentada dando voltas no quarteirão/
Nossos olhos erguidos além do concreto/
Vêem as copas das árvores e não espantam pássaros/
Também aprendemos a pousar na linha esticada/
Para ver o sol nascer.
A borboleta continuará a pairar sobre o campo e as gotas de orvalho ainda brilharão sobre a relva quando as pirâmides do Egito estiverem destruídas e não mais existirem os arranha-céus de Nova York.
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