Não importa a visão da cidade/
E sua face atormentada dando voltas no quarteirão/
Nossos olhos erguidos além do concreto/
Vêem as copas das árvores e não espantam pássaros/
Também aprendemos a pousar na linha esticada/
Para ver o sol nascer.
Torres de marfim Feito costelas, penduradas no macio do campo Cuja pele foi arrancada pelo vento E a carne dissecada pelo sol Em fios de alta tensão Varal de ossos metálicos conduzindo força Longe do chão
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