Pelas palavras...

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Não importa a visão da cidade/ E sua face atormentada dando voltas no quarteirão/ Nossos olhos erguidos além do concreto/ Vêem as copas das árvores e não espantam pássaros/ Também aprendemos a pousar na linha esticada/ Para ver o sol nascer.

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

De dentro...


Às vezes
Quando me deparo com o turbilhão das trevas
Eu clamo em silêncio...
Revelas-me então a permanência da luz...
Vejo através de olhos que já não são os meus...

Todos os caminhos seguem algum sentido
todo o sentido vem de dentro...

1 comentários:

Marco Túlio disse...

Obrigado tati! Adoro teus comentários, beijão!