Não importa a visão da cidade/
E sua face atormentada dando voltas no quarteirão/
Nossos olhos erguidos além do concreto/
Vêem as copas das árvores e não espantam pássaros/
Também aprendemos a pousar na linha esticada/
Para ver o sol nascer.
Às vezes Quando me deparo com o turbilhão das trevas Eu clamo em silêncio... Revelas-me então a permanência da luz... Vejo através de olhos que já não são os meus...
Todos os caminhos seguem algum sentido todo o sentido vem de dentro...
1 comentários:
Obrigado tati! Adoro teus comentários, beijão!
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