Pelas palavras...

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Não importa a visão da cidade/ E sua face atormentada dando voltas no quarteirão/ Nossos olhos erguidos além do concreto/ Vêem as copas das árvores e não espantam pássaros/ Também aprendemos a pousar na linha esticada/ Para ver o sol nascer.

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

Eu durmo descalço do tempo
e meus sonhos se espalham
como a fumaça de um incenso
na ausência do vento...

1 comentários:

Jacinta Dantas disse...

Oi Marco,
bonito o que percebo de despojamento e doação nesses seus versos.
"descalço do tempo" - lindo isso.
Um abraço