Desde que comprei os meus
primeiros discos do Pink Floyd, “The Division Bell” e “The Wall”, em meados de
1996, passei então à adquirir um por um todos os outros álbuns, em vinil ou cd
(até uma fita k-7 de Piper at the Gates of Dawn). O som desta banda permanece
comigo, me remetendo sempre à sensações universais e me levando para “casa”, o
som da casa que eu construí com as paredes, os móveis, as pessoas, os sonhos e
as lembranças vividas nos meus sentimentos.
Hoje, escuto, com certeza o
último álbum, o singelo tributo a um dos corações da banda, Richard Wright, o
ser que entregou sua alma nos timbres mais melódicos e criativos que já ouvi.
Como canta Gilmour (2014): “Louder than words”... Ouvindo o disco completo, de
uma só vez, compreendo o título de uma forma particular; o rio sem fim ultrapassa
agora as suas margens propagando ondas que se repetirão; as músicas, os discos
passados, de alguma forma completam esses momentos e os que virão, guardando o
segredo dessas águas nos nossos sentidos.
Parabéns Pink Floyd!
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